Scrutatio

Lunedi, 29 aprile 2024 - Santa Caterina da Siena ( Letture di oggi)

Livro da Sabedoria 11


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SAGRADA BIBLIABIBBIA RICCIOTTI
1 Pela mão de um santo profeta aplanou suas dificuldades;1 Diresse bene le loro imprese per mano di un santo profeta.
2 eles atravessaram um deserto inabitado, e levantaram suas tendas em lugares ermos;2 Traversaron deserti disabitati, e in luoghi impraticabili drizzaron le tende.
3 resistiram aos que os atacavam, e repeliram seus inimigos.3 Tennero testa ai nemici e fecer vendetta degli avversari.
4 Tiveram sede e clamaram a vós: do rochedo abrupto a água lhes foi dada, e da pedra seca estancaram sua sede.4 Assetati t‘invocarono, ed ebber acqua da una rupe scoscesa e ristoro alla sete da duro macigno.
5 Porque os elementos que tinham servido para punir seus inimigos, foram-lhes dados, na sua necessidade, como benefício:5 Con ciò stesso con cui furon puniti i loro nemici, rimasti senza acque da bere, mentre godevano i figliuoli di Israele della loro abbondanza,
6 em lugar das ondas de um rio perene turvadas por uma lama de sangue,6 con ciò, essendo essi nel bisogno, furon beneficati.
7 pela punição do decreto que consagrava crianças à morte, vós lhes destes, de maneira inesperada, água em abundância,7 Invece infatti d’una fonte di fiume perenne, umano sangue tu desti agl'ingiusti;
8 mostrando-lhes, pela sede que então sofreram, como punistes seus inimigos.8 e mentre soffrivan costoro in pena degli uccisi bambini, tu desti a quelli acqua abbondante contro ogni speranza;
9 Por isso, tratados com piedade na sua provação, reconheceram quanto deviam ter sofrido os ímpios, julgados com ira.9 mostrando, con la sete d'allora, come tu esaltavi i tuoi e punivi i loro avversari.
10 A estes provastes como um pai que corrige, mas a outros provastes como um rei severo que condena.10 Durante tal prova, invero, benché castigati con misericordia, poterono intendere qual fosse stato il tormento degli empi, giudicati con ira.
11 Tanto estando longe como perto, a dor os consumiu da mesma forma,11 Gli uni tu provasti come un padre che ammonisce; gli altri, come un re severo che tortura, li condannasti.
12 porque tiveram um segundo para se entristecer e gemer à lembrança dos males passados.12 Assenti invero e presenti essi furono ugualmente tormentati.
13 Compreendendo, com efeito, que o que era para eles castigo, era para outros ocasião de benefício, sentiram a mão do Senhor;13 Perchè una doppia tristezza li colse, e un gemito al ricordo del passato.
14 e aquele que, outrora exposto e abandonado, tinham repelido com zombaria, admiraram-no finalmente, porque sofreram uma sede diferente da sede do justo.14 Quando infatti appresero che dai loro tormenti traevan beneficio quegli [altri], riconobbero il Signore, meravigliati dell'esito degli avvenimenti.
15 Por outro lado, para os punir dos loucos pensamentos de sua perversidade, que os faziam extraviar-se na adoração de répteis irracionais e de vis animais, enviastes contra eles uma multidão de animais estúpidos,15 E colui che, esposto [già] barbaramente e buttato in [acqua], avevan schernito l'ammirarono alla fine degli eventi, quand’ebbero a soffrire una sete ben diversa da quella de' giusti.
16 a fim de que compreendessem que por onde cada um peca, será punido.16 In pena poi degli Insipienti pensieri della loro iniquità, per cui ingannati adoravano rettili irragionevoli e vili bestie, mandasti loro una moltitudine di bruti animali per punirli,
17 Não era difícil à vossa mão todo-poderosa, que formou o mundo de matéria informe, mandar contra eles bandos de ursos e de leões ferozes,17 perchè imparassero come son le cose stesse, con cui uno pecca, con quelle è tormentato.
18 ou animais desconhecidos e duma nova espécie, cheios de furor, exalando um hálito inflamado, ou espalhando um fumo infecto, ou lançando de seus olhos faíscas terríveis,18 Non mancava modo, invero, alla onnipotente tua mano, che ha creato il mondo da informe materia, di mandar contro loro un branco di orsi o de' feroci leoni,
19 capazes não só de os exterminar com seus golpes, mas ainda de os matar de terror só pelo seu aspecto.19 o sconosciute fiere dì nuova creazione, piene di furore, o spiranti alito infocato, o esalanti lezzo di fumo, o lanelanti dagli occhi tremende scintille,
20 E, mesmo sem isso, eles poderiam perecer por um sopro, perseguidos pela justiça e arrebatados pelo vento de vosso poder; mas, dispusestes tudo com medida, quantidade e peso,20 e tali, che non solo il loro morso poteva stritolarli, ma la stessa vista farli morir di spavento.
21 porque sempre vos é possível mostrar vosso poder imenso, e quem poderá resistir à força de vosso braço?21 E anche senza di questo, potevan stramazzare per un soffio solo, perseguitati dalle lor proprie azioni, e dispersi dal soffio della tua potenza; ma tutto tu disponesti in misura, numero e peso.
22 Diante de vós o mundo inteiro é como um nada, que faz pender a balança, ou como uma gota de orvalho, que desce de madrugada sobre a terra.22 Perchè grandeggiar di potenza è sempre in tua mano, e alla forza del tuo braccio chi potrebbe resistere?
23 Tendes compaixão de todos, porque vós podeis tudo; e para que se arrependam, fechais os olhos aos pecados dos homens.23 Come un peso che fa traboccar la bilancia è il mondo tutto dinanzi a te, e come una stilla di rugiada mattutina caduta sulla terra!
24 Porque amais tudo que existe, e não odiais nada do que fizestes, porquanto, se o odiásseis, não o teríeis feito de modo algum.24 Ma di tutti tu hai compassione, [appunto] perchè tutto puoi: e dissimuli i peccati degli uomini in attesa di penitenza.
25 Como poderia subsistir qualquer coisa, se não o tivésseis querido, e conservar a existência, se por vós não tivesse sido chamada?25 Ami invero gli esseri tutti, e nulla abomini di quanto hai fatto. Perchè, se avessi odiato una cosa, non l’avresti prodotta nè fatta.
26 Mas poupais todos os seres, porque todos são vossos, ó Senhor, que amais a vida.26 E come potrebbe sussistere alcunché se tu non l’avessi voluto? o conservarsi ciò che non fu da te chiamato [all’esistenza] ?
27 Ma tutti gli esseri tu risparmi, perchè son tuoi, o Signore, amico de’ viventi.